O
colecionador tem uma forma agradável de ser o guardador soberano do interesse
solitário de guardar algo sem valor monetário e tão somente a ele agrega-se o
poder de ter.
Sem
a importância do bem guardado, se são vitorias ou derrotas todas têm o
sentimento inoportuno da satisfação pessoal independente da ação usada e a
forma na qual se predispôs no aparte do fato.
Não
basta a lembrança apenas, tem que haver solidez no corpo que se habita, tocar e
sentir na busca do sentimento pelo idolatrado, mesmo que seja inanimado.
São
inúmeras as faces do colecionador, e tão quantos são inúmeros os objetos
colecionáveis em todas as etapas da sua existência.
De
tão insano e apocalíptico que é, torna-se o próprio bem colecionado.
*Escrínio2012
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